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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Micose sistêmica


Micose sistêmica mais comum e endêmica na maioria dos países da América Latina. Agente etiológico: fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis e recentemente uma nova espécie Paracoccidioides lutzi compromete pessoas de ambiente rural. Habitat solo e vegetal, em regiões de clima temperado, predominando no solo ácido e pluviosidade anual de 500 a 3.000 mm. A pracoccidioidomicose está associada com cultivo do café.
Caracterizam por serem  adquiridas por inalação de propágulos fúngicos, sendo, consequentemente a lesão primária pulmonar com tendência regressão espontânea. O fungo pode se disseminar pelo corpo através do sangue, originando lesão extrapulmonares nos indivíduos imunodeprimidos.

 Exame direto e histopatológico
 
Formas arredondadas de parede birrefringente com vesícula de lipídio no citoplasma e gemulação múltipla (Mickey Mouse). Podem ser observadas vários esporos ao redor da célula mãe, caracterizando a “roda de leme” ou “criptosporulação”. Cultura – colônia filamentosa branca, com centro ceribriforme e rachado, reverso castanho. Microscopia: hifas septadas e aleuroconídios ou microconídios. Pode ser utilizado o teste  intradérmico da paracoccidioidina e imunodifusão.




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